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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A história dos aromas ao longo do tempo.


Desde que o homem descobriu o fogo, passou a utilizar em seus rituais a queima de raízes, caules, folhas, flores e frutos, em oferenda aos deuses, e percebeu que o aroma que se desprendia dessas ervas exercia sobre eles efeitos ora calmantes, ora excitantes. Desde então existem registros da utilização de aromas, quer em seu aspecto medicinal, quer em seu aspecto terapêutico ou mesmo como símbolo de sedução.
Desde o início dos tempos, fosse talhando sinais em pedras, fosse deixando marcas por onde passavam, os homens de uma forma ou outra registraram sempre sua história e o aroma foi uma forma de registro fundamentais na história.
Quem esquecerá as propriedades afrodisíacas do óleo essencial de rosas depois de ouvir a lenda de Cleópatra banhando-se com esse aroma para conquistar Marco Antônio. Cleópatra ia ao encontro do amante em seu barco impregnado de nuvens de incenso, velas aromáticas, e ela mesma untada de óleos perfumados. Além do aroma de rosas, usava açafrão e violetas.
Outro personagem da história adepto dos aromas foi Napoleão, que despejava todas as manhãs em sua cabeça um frasco inteiro de Água de Colônia feita com essências naturais da Itália: neroli, bergamota, lavanda e alecrim diluídos em álcool neutro.Ao estudarmos os mitos gregos, romanos, celtas, ou de qualquer outra origem, sempre vamos encontrar citações do uso de óleos essenciais em rituais de iniciação, ritos de passagem, em mumificações, etc.

Se formos estudar contos africanos, certamente vamos encontrar o uso da fumaça perfumada, dos unguentos com cheiros específicos, das velas aromáticas, etc.E o que dizer de se ressaltar o aroma de uma história. Contar um conto de fadas, que fale de belas princesas que passeavam por campos de lavanda, o que as deixava impressionantemente calmas, prontas para enfrentar o encontro com seus príncipes encantados.
Até os ouvintes se apoderam do aroma da história.Na lenda sobre o rio Letes, a deusa Íris sente-se inebriada com o aroma das papoulas que crescem à entrada do reino do deus Somno, o deus do sono, e teme adormecer sob o efeito daquele aroma. Hermann Hesse, em seu conto “As Três Tílias”, que trata da saga de três irmãos envolvidos num assassinato, registra a presença dessa árvore considerada sagrada pelas antigas civilizações germânicas, dotada de uma longevidade pouco vulgar.
A tília, como o carvalho, é uma árvore histórica e lendária. A tília produz um efeito calmante seja em casos de stress, insônias ou de nervosismo produzido por hipertensão. Por isso tudo é que contamos a história dos aromas enquanto aspiramos o aroma das histórias!

2 comentários:

  1. nossa que foda!!!

    muito interessante.

    parabens pelo otimo post!

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  2. Muito bom esse histórico do perfume, Ambientallis trazendo sempre bom conteúdo e informação aqui no blog! Em relação a cultura egípcia, além da Cleópatra e seus caprichos de conquista as fragrâncias eram algo de honraria aos deuses, envolviam rituais religiosos. E como eles são politeístas, imagina né? Adorei o post :D

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